Entre as mudanças em curso, a mais significativa é a implementação do home office, graças às novas tecnologias que têm facilitado o trabalho e a interação entre as pessoas, apesar do distanciamento social. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), por volta de 30 a 35% das empresas brasileiras já desenvolviam parte de suas atividades em home office e a estimativa é que, no pós-pandemia, 80% delas continuem com esse regime de trabalho pelo menos uma vez por semana.
LER MAISTrabalhar de casa nesse último ano pode até ter sido o pesadelo de algumas pessoas, mas a maioria delas parece ter gostado. Uma pesquisa divulgada pela Cisco Systems no ano passado revela que 9 em cada 10 brasileiros querem poder escolher se vão trabalhar em casa ou no escritório após a pandemia.
LER MAISFuncionários do Google de todo o mundo poderão continuar trabalhando remotamente até setembro. Depois disso, será possível escolher entre voltar ao escritório onde trabalhava antes da pandemia, ir para outra subsidiária do Google em outra cidade ou trabalhar permanentemente de qualquer lugar — se o seu trabalho permitir, é claro.
LER MAISA percepção de que a nova força de trabalho, de fato, é uma realidade ocorre no inesperado contexto de uma crise sanitária global, o que potencializa os desafios de gestão para as organizações. Neste artigo, convido você a explorar algumas das principais características dessa nova força de trabalho e os desafios que ela traz.
LER MAISAs plataformas digitais cresceram cinco vezes ao longo da última década, oferecendo oportunidades a alguns, mas também afetando os direitos trabalhistas, alertou nessa terça-feira (23) a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Normalmente, as plataformas classificam os trabalhadores como prestadores de serviço independentes, e os direitos dependem dos próprios termos de serviço das plataformas e não de leis trabalhistas.
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